Em primeiro lugar gostava de mostrar a minha solidariedade para as vítimas do sismo que ocorreu no Haiti e aos seus familiares.
Este desastre natural causou milhões de dólares de prejuízo, milhões de desalojados e uns bons milhares de mortos a um país abaixo do limiar de pobreza governado por mais um ditador. É conveniente frisar que estas estimativas reportam-se unicamente à capital, Pourt-au-Prince não estando ainda avaliados os danos humanos e materiais noutros pontos do país. É portanto de lamentar uma das maiores crises humanitárias deste século.
Este post, além do que já foi referido anteriormente dedica-se ao que podemos concluir, indirectamente sobre o modo de funcionamento de toda a gente que se aproveita desta situação. Siceramente o jornalismo de hoje é uma valente merda (sim, peço desculpa por esta palavra). Como é que é possível que num mundo (supostamente) civilizado um jornalista pergunta a uma pessoa soterrada (!) como se chama e o que está a sentir. A exploração da tragédia, dos seres Humanos é dos factores mais importantes que determinam a falta de cáracter grutesca que os jornalistas (ou os seus directores têm). Qualquer profissional deve ter, acima de tudo, ética no que faz e, sobretudo como o faz. Sobrelotar os noticiários com notícias (muitas vezes repetidas) sobre o Haiti, com reportagens a pessoas moribundas ou a crianças a chorar de fome é um acto grosseiro e até mesmo nojento por parte da comunicação social.
Outro ponto que gostaria de focar é a "ajuda humanitária". Toda a ajuda é bem vinda nestes casos. O problema reside no facto de, muitas vezes, a ajuda, ou seja, os alimentos, etc não chegam ao local ou são mal distribuídos. O primeiro factor de decisão quando queremos optar por uma organizção de ajuda é a história e a confiança que representam. Outro facto que me deixa desiludido é a procura de protagonismo por parte de celebridades, clubes de futebol, etc que exploram, mais uma vez, as vítimas desta tragédia.
Por último gostaria de deixar uma nota de reconhecimento e orgulho pelos volutários que se disponibilizaram a viajar até ao Haiti e ajudar e às pessoas sérias que não exploram esta situação e fazem de tudo para a remediar. A estas pessoas os meus PARABÉNS e o desejo de um dia ser como vocês.
Este desastre natural causou milhões de dólares de prejuízo, milhões de desalojados e uns bons milhares de mortos a um país abaixo do limiar de pobreza governado por mais um ditador. É conveniente frisar que estas estimativas reportam-se unicamente à capital, Pourt-au-Prince não estando ainda avaliados os danos humanos e materiais noutros pontos do país. É portanto de lamentar uma das maiores crises humanitárias deste século.
Este post, além do que já foi referido anteriormente dedica-se ao que podemos concluir, indirectamente sobre o modo de funcionamento de toda a gente que se aproveita desta situação. Siceramente o jornalismo de hoje é uma valente merda (sim, peço desculpa por esta palavra). Como é que é possível que num mundo (supostamente) civilizado um jornalista pergunta a uma pessoa soterrada (!) como se chama e o que está a sentir. A exploração da tragédia, dos seres Humanos é dos factores mais importantes que determinam a falta de cáracter grutesca que os jornalistas (ou os seus directores têm). Qualquer profissional deve ter, acima de tudo, ética no que faz e, sobretudo como o faz. Sobrelotar os noticiários com notícias (muitas vezes repetidas) sobre o Haiti, com reportagens a pessoas moribundas ou a crianças a chorar de fome é um acto grosseiro e até mesmo nojento por parte da comunicação social.
Outro ponto que gostaria de focar é a "ajuda humanitária". Toda a ajuda é bem vinda nestes casos. O problema reside no facto de, muitas vezes, a ajuda, ou seja, os alimentos, etc não chegam ao local ou são mal distribuídos. O primeiro factor de decisão quando queremos optar por uma organizção de ajuda é a história e a confiança que representam. Outro facto que me deixa desiludido é a procura de protagonismo por parte de celebridades, clubes de futebol, etc que exploram, mais uma vez, as vítimas desta tragédia.
Por último gostaria de deixar uma nota de reconhecimento e orgulho pelos volutários que se disponibilizaram a viajar até ao Haiti e ajudar e às pessoas sérias que não exploram esta situação e fazem de tudo para a remediar. A estas pessoas os meus PARABÉNS e o desejo de um dia ser como vocês.